quarta-feira, 28 de junho de 2017

Fazendinha! - Para Download.

Como nunca fiz nada para download, aqui vai! :D Eu estava buscando poses, e no fim, baixei cavalos xD E graças a eles, me veio a idéia de fazer uma fazenda!!! :) 
Agradecimentos: a todos os criadores de conteúdos do the sims 2. Infelizmente não lembro o link de todos. :( Mas conforme eu vá achando, vou editando essa postagem.
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Cavalos: 
http://www.modthesims.info/member.php?u=141051
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Segue as fotos em baixo:






















Necessário: The Sims UC. 
Tipo de arquivo: Sims2Pack. 
       Download

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Casos ainda não solucionados - Bagunça em casa. - T05 - 04.

Ainda de noite.
Mário: Que negócio muito louco, nem sei como vocês dão conta de resolver essas coisas. – Comentou impressionado.
Nelly: Muito anos como detetive, Má! – Disse orgulhosa de sí mesma. – E aí filho, conseguiu por as gírias no Patri?
Marlon: Estou curioso para ver isso! – Falou empolgado.
Thomas: Já sim, mãe. – Falou meio sério, afinal, estava prestando atenção no que estava fazendo. – Fala aí Patrick!
Patrick: Soooooó simpatia! Estão suave na nave?! Bip. Bop.
Os quatro caíram na risada e pediam para Patrick falar mais, tinham gostado muito do novo vocabulário do robô. 

 

Na manhã seguinte, casa dos “Primos Fernandez”.
Dalila: Aí mãe, não seria mais fácil nós chamarmos uma jardineira? – Reclamou enquanto retirava os matinhos que estavam nas plantas.
Joana: Filha, não é bem assim. – Suspirou. -  É diferente quando somos nós que cuidamos. – E pensou – “Terei que concordar com o Marte, não daríamos conta de outra criança, ainda mais se fosse como Dalila”. – E suspirou novamente.
Dalila: Nós temos uma bolada de simoleons, a herança da família Fernandez e estamos aqui metendo a mão na areia, argh! – Resmungou.
Joana: Só faça seu trabalho, filha. Está tão irritada por quê? – Perguntou, tentando distrair sua filha. 

 
Dalila: Me irrita a idéia que teremos um pivete nessa família! – Falou bem indignada. – Você sabe que eu odeio crianças! Mariana e Urano bem que podiam ter uma casa só pra elas!
Joana: Filha, nada é como queremos. – Tentava sempre se manter calma e era ainda mais complicado com Dalila. – Você tem que aceitar e pronto.  Mari e seu pai cresceram juntos e você sabe que também somos os empresários da banda em que ela é roadie, querendo ou não, seria muito chato tira-las daqui sem mais nem menos, elas ajudam tanto!
Dalila: Não mais que eu! – Bufou. – Eu faço mais do que as duas juntas!
Joana, já quase perdendo a paciência: Se eu pedir para seu pai te dar 500 simoleons, você fica quietinha por mais tempo? – Suspirou bem fundo.
Dalila: Claro! – Aceitou o combinado, dinheiro era com ela mesma.  – E mais 500 eu esqueço desse assunto!
Joana: Certo, depois vai lá pedir para seu pai... – Ela tinha plena certeza que não era assim que se criava um filho, porém, Dalila era como um leão indomável. 



Na casa d’Os Folkers.
Os integrantes da banda moravam juntos e graças a isso, treinavam sempre.
Às vezes, como hoje, Mariana e Urano iam para acompanhar de pertinho a banda e curtir o som!

   

Do lado de fora da casa.
Mário: Acho que é aqui, né? – Perguntou um pouco desconfiado. – A Joana disse que era numa casa assim!
Thomas: É sim, tio! Só entrar lá e conversar com elas!
Assim lá foram eles, tocaram algumas vezes a campainha e ninguém atendia, o som de lá dentro era bem alto. Perceberam também que a porta estava aberta e apenas encostada e foram entrando na busca por Mariana e torcendo que fosse lá mesmo. 

 

Ao entrarem, Mariana percebeu os dois e olhou assustada.  Já a banda nem notou, estavam envolvidos com a melodia que tocavam.
Mariana: O que “cê” tá fazendo aqui, Mário Figueira?! –  Falou bem baixo, para não atrapalhar o treinamento e sempre o chamava pelo nome completo, quando ficava irritada com ele. 
  

Mário: Eu vim ver como você tá! – Falou bem baixo também, com medo de atrapalhar. – Você não deu nem sinal de vida hoje! – Continuou falando baixo.
Mariana: Vai pro corredor, vamos falar lá! – Também continuou falando baixo.
Thomas estava bem concentrado com a melodia da banda e nem notava os dois falando. 

 

Urano e Thomas iam atrás dos dois e se sentaram num sofá ao fundo onde ficaram conversando.
Mariana: Você sabe que é errado invadir a casas dos outros né?! – Já começou a falar num tom normal.
Mário: Eu sei! Mas ninguém veio ver e olha que tocamos bastante a campainha!
Mariana: Idiota! – E franziu a sobrancelha. – Não faz mais isso!
Mário:  E você também não some! – Aproveitando o momento, tentou acariciar a bochecha de Mari, mas a mesma segurou sua mão e continuava com uma expressão brava.
Mariana: Olha, eu tô bem, o bebê tá bem, pode ir!  - O enxotou, ainda brava.

Tryna: Mandaram bem hoje, pessoal! Amanhã treinamos mais!
Natasha: Preciso repor as energias! – Disse saindo da bateria e indo em direção a cozinha.
Hector: Eu também, caraca, foi a manhã toda! – Falou orgulhoso de sí mesmo.

 
Tryna saiu antes de todos e viu Mário e Mariana no corredor conversando, e como uma boa brincalhona, claro que não perdeu a oportunidade.
Tryna: Mari, esse é seu noivo?! – Zoou. – Aproveitou que a prima casou e vai casar também?! – A cara que os dois fizeram foi difícil d’ela segurar o riso. Mário olhava chocado com o que ela havia dito, já Mariana com uma cara de assustada.
Mariana: Quem foi o babaca que espalhou essa palhaçada? – Falou brava.
Mário: Noivos? Eu só tô acompanhando a gravidez dela... – Falou gaguejando um pouco.

Tryna se aproximou mais para conversar com ambos.
Tryna: Ah, tá! – E caiu na risada. – Fico feliz em saber que ele tá acompanhando de pertinho sua gravidez! – Deu um grande sorriso.
Mariana: Eu também fico, Try! – Sorriu também. – É bom saber que ele se preocupa com o próprio filho! – Disse orgulhosa por ele.
Mário: É o mínimo que posso fazer, ainda né! – Deu uma risadinha tímida. – Quero ser um pai presente!
Tryna: Ah bom né! Pensei que ia ter que te dar uns cascudos! – Zoou.
Mário: Cascudos é a última coisa que terá que me dar! – Entrou na brincadeira.
E assim a conversa seguiu.



Na casa dos detetives.
Nelly:  Espero que pelo menos um deles tenha aparecido hoje!
Marlon: Eu também, se não vai ser bem estranho o sumiço dos três.
Patrick: Tenho plena certeza nas minhas energias robóticas que eles estarão lá, sooooó. Bip.



Chegando lá, eles se sentaram em uma das mesas, acompanhados de Mauro.
Nelly: Que horas chegam seus funcionários, Mauro?!
Mauro: Ih simpatia, a única que chega cedo é a Nina, já o Marvin era para ter chegado e o Juca chegam mais tarde!! 
Patrick: Bip. Bop. Energia das boas, você sabe onde o Marvin mora?! Bop.
Marlon: É uma boa irmos “busca-lo”! Bem pensado, Patrick! – Disse surpreso.
Nelly: Concordo!
Mauro: Vamos lá na minha humilde habitação, simpatias, que eu ligo para ele, vai que as energias dele se confundiram e pensou que hoje era sábado!
 

O trio seguiu Mauro para dentro de sua casa, lá ele se sentaram no que tinha, a pedido dele mesmo e esperaram ele ligar para Marvin.  Depois de alguns minutos tentando...
Mauro: É, ninguém atende. Muito estranho esse “birinight”.
Nelly: Isso tá me parecendo um sequestro... – Sugeriu, ainda pensando.
Marlon: Mas o mais estranho é que ninguém ainda ligou para o Mauro pedindo regaste... – Completou o pensamento de Nelly.
Patrick: Que tal irmos lá?! Bip. Bop. 


Mauro: Vamos de boa, energia naturalmente robótica!
Nelly:  Espero que ele esteja dormindo ou disposto a responder algumas perguntas!
Marlon: Eu também ou pelo menos tenha deixado algum recado na casa.
Mauro: Então vamos! Me sigam buscadores de pistas da energia boa!

Na casa de Marvin, minutos antes dos detetives chegarem.
Lá viviam ele, sua namorada e o filho adotivo dos dois, um planta-sim criança. 


Porém, seu filho e sua namorada foram afetados com o sumiço repentino dele.



Lurdes tinha revirado a casa toda, na hora do nervoso, jogou a estante no chão, virou o sofá, bateu tanto na parede que até o quadro virou, ela teve essa atitude por conta de uma recado que o mesmo havia deixado junto de uma aliança de noivado.
Lurdes: Me poupe, Marvin! ME POUPE!!! – Gritava. – Espero que você apareça logo!

Depois deste surto, ela subiu para ver como estava seu filho e o confortou.
Lurdes: Toninho, tenho certeza que o papai voltará logo e vamos continuar com seu tratamento para se tornar adulto, tudo bem? – Falou calmamente.
Toninho: Certo, mãe... Espero que não tenha me abandonado assim como os cientistas loucos fizeram... – Lamentou.
Lurdes: Não, Toninho. Nós dois sabemos que ele é um homem de palavras, não sabemos?
Toninho: Certo...
Lurdes: Fica aqui em cima e não desce até eu arrumar a casa toda, ok?
Toninho: Certo! Não esquece minha água, não posso desidratar! 


Na mesma hora em que os detetives chegavam.
Lurdes chorava, lamentando muito sobre a saúde de Toninho e como ia se virar sem Marvin por perto... Até que a campainha toca.

Mauro: Chegamos, simpatia! Essa é a casa do sábio Marvin!
Nelly: Posso fazer as honras e tocar a campainha?!
Mauro: Sooooó, simpatia, você é a detetive aqui! 


Nelly tocou a campainha e não demorou muito para que Lurdes viesse, seus olhos ainda estavam inchados de tanto que chorou, porém tentou ser simpática com as visitas.
Lurdes: Maurinho! Oi! Quem são eles?! – Forçou um sorriso.
Mauro: Oi Lurdínha! Como vão as energias?! – Perguntou preocupado e notando a cara de choro de Lurdes. – Esses são os buscadores de pistas ultra-eficiente que eu contratei, eles estão atrás do Marvin, Juca e a Nina!
Nelly, Marlon e Patrick, em coro: Prazer!
Lurdes: Prazer! Podem entrar, se é sobre meu namorado, eu quero saber! 


Lurdes abriu a porta e entrou na frente, logo depois vieram Nelly, Marlon, Patrick e Mauro. De cara o casal já notou a bagunça e deram uma pequena averiguada.
Nelly: Sua casa está um pouco bagunçada, Lurdes...  – Disse um pouco séria.
Marlon: Rolou briga ou algo do tipo? – Comentou, também sério. 
 
 

Mauro: O Marvin não te machucou, né? – Perguntou bem preocupado.



Lurdes, engolindo o choro: Vocês não querem se sentar para eu explicar o que está acontecendo?
Nelly: Tudo bem, estamos buscando respostas mesmo.

Nelly: Não me apresentei lá fora, prazer sou Nelly, a detetive particular.
Marlon, também aproveitou para se apresentar: E eu Marlon, detetive e ajudante de Nelly!
Patrick: Bip. Bop. E eu, simpatia, sou Patrick, ajudante do casal!
Lurdes: Prazer, detetives. Tudo o que perguntarem estou disposta a responder.
Nelly: Certo. Começando por essa bagunça, aconteceu por qual motivo? – Perguntou séria.
Lurdes: Marvin é meu namorado. – Disse limpando as lágrimas. – Ele deixou uma carta com uma aliança de noivado para mim e nesta carta estava escrito que ele deixou uma quantia de dinheiro para eu e meu filho passarmos o mês... Só que eu não achei.
Nelly: E teve um surto?
Lurdes: É... Como você sabe? – Perguntou surpresa.
Mauro: Marvin te deixou na mão?! – Perguntou chocado. – Woooow, não acredito nisso!
Nelly: Seu desespero diz tudo, Lurdes. 

Marlon: E o que mais você sabe sobre o sumiço do Marvin?
Lurdes: Ele não deu sinal de vida faz dois dias! – E lágrimas voltaram a aparecer em seu rosto. – Ontem não apareci também, por conta do tratamento do meu filho, ficamos o dia todo no hospital, mas sempre que voltamos ele já está em casa! – Voltou a se desesperar.
Nelly: Entendi... Fique calma. Nós vamos acha-lo. E seu filho, faz tratamento do quê?
Lurdes: Ele, como os cientistas malucos chamam, é um planta-sim defeituoso, estavam fazendo testes nele e ele passou para a fase criança, mas com um porém, sua aparência continua como de um adulto, mas age como se fosse um garoto de 9 anos...
Patrick: Nelly... – Pensou. -  Eu também era desses cientistas, né? Bop.
Nelly: É verdade... Será que são os mesmo? – Se questionou. – Lurdes, meu robô pode falar com seu filho enquanto nós continuamos conversando com você?
Lurdes: Claro, detetive. Fique a vontade, robozinho. É só subir as escadas, o quarto dele é o primeiro... 


Com as ordens recebidas, Patrick foi em direção a escada, os deixando lá conversando. 
 
 

Subindo-a, aproveitou para averiguar o quarto que seria de Lurdes e Marvin antes de falar com Toninho.   

Patrick tirou uma “foto-memória” e também notou que Lurdes quebrou e derrubou tudo do quarto, também. Aproveitou para fuçar um pouco e notou que as gavetas estavam bagunçadas e realmente, não tinha nenhum dinheiro. 

 

Depois, é claro que foi no quarto do garoto que era todo adequado a ele; Não tinha teto, era cheio de árvores, também não tinha cama e tinha alguns brinquedos.  Toninho se assustou com o robô entrando em seu quarto, assim se levantando e guardando seu brinquedo.



Patrick: Coééééé verdinho natural! Bip. Bop!
Toninho: Ah... Oi? – Disse confuso. – Quem é você? Minha mãe deixou você vir aqui?
Patrick: Sim! Bip. Bop. Posso conversar com você?
Toninho: Claro, robô! Mas pode sentar um pouco longe? Tenho medo de máquinas! 


Então os dois se sentaram no chão que tinha areia, do local. Toninho se sentou atrás da árvore e Patrick ficou um pouco distante, respeitando o que o garoto pediu.
Patrick: Você me parece gente boa! Bip. Bop. Convivo muito com crianças, sabia? – Disse com sua voz agradavelmente robótica, tentava passar confiança para o pequeno.
Toninho: É? Que legal. – Estava com um certo medo, assim, continuando sério.
Patrick: Me conta, como é tomar chuva e não tomar choque? Sempre acontece comigo! Bip. – E deu uma risada.
Toninho: Ah, chuvas me mantém hidratado! Faço fotossíntese também!
Patrick: Oh, que demais! Bop.

 
 

Marlon: O que estava escrito na carta, que conseguiu te deixar neste estado?
Mauro: Pois é, pois é! Também tô muito afim de saber!
Lurdes: Bom, detetives e Mauro, eu não tenho mais a carta pois a picotei e joguei fora, mas nela estava escrito assim: Que ele tinha a grana certa para podermos prosseguir com o tratamento de Toninho, porém, ele tinha que seguir algumas regras de um pessoal lá e também estava escrito que com toda essa bolada de dinheiro nós dois poderíamos casar, ter uma vida boa e ainda por cima dar um upgrade no bar do Mauro! – Suspirou. – Você acredita nisso? Eu não! E ainda por cima não deixou nenhum tustão do que tinha prometido naquele bilhete!
Nelly: Sabe? Isso tá me cheirando a sequestro ou ele não cumpriu o combinado com essas pessoas... – Disse, enquanto tentava ligar os pontos.
Marlon: Pois é... – Concordou.

CONTINUA.